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A mostrar mensagens de outubro, 2016

Vamos à caça do urso

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Continuando a explorar os MEDOS , hoje contámos e desenhámos a história " Vamos à caça do urso ". .. No recreio, substituímos a brincadeira  (de fugir e ser apanhado) - «Andando na floresta enquanto o lobo não vem. Ó lobo, o que estás a fazer? Estou a levantar-me! Estou a vestir-me! Estou a lavar-me! Estou a sair de casa!" E todos corremos para fugir do lobo que nos vai apanhar!» - pela dramatização desta história «Vamos à caça do urso! Não podemos ir por cima, não podemos ir por baixo! Ganhamos coragem e vamos! Atravessamos um campo cheio de erva alta, um floresta, um lamaçal, um rio, uma floresta, um denso nevoeiro, entramos na caverna, encontramos o urso e fugimos para nos escondermos, todos (sempre em família) debaixo dos lençóis e do edredão e descobrimos que afinal não passava de um urso de peluche!» Foi o delírio!

A escadinha das nossas alturas

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 Depois de nos posicionarmos em "escadinha" por tamanho (do mais baixo ao mais alto, isto é, do maior ao menor) e de nos observamos como um todo, isto é, de termos uma visão de conjunto e de posição relativa (cada um foi observar o conjunto de mais longe), desenhámos cada um no conjunto do grupo. Uns de forma bastante matemática, utilizando um código/sinal  (desenhando as cabeças primeiro e em diagonal, do menor ao maior ou vice-versa e depois desenhando o resto do corpo), outros desenhando um a um até preencher a folha de papel, depois de o dobrar em partes... 

O monstro das cores (das emoções)

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Continuando a explorar as emoções, utilizámos o livro " O Monstro das Cores" (que trata de emoções) para falarmos sobre as emoções (mais básicas) que sentimos, atribuindo-lhes cores.. .  Registámos graficamente o que e quando o sentimos...    

O que me assusta e o que me acalma

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Aproximando-se o "Dia das Bruxas" e da sua inevitável globalização, torna-se incontornável abordar a temática, ainda que não seja uma tradição portuguesa! Contudo, aproveitámos para abordar o tema dos MEDOS ... Por isso, hoje desenhámos o que nos assusta e o que nos acalma .. . Pelo caminho, observámos a expressão das emoções nos rostos das pessoas assustadas e das pessoas reconfortadas...

Uma experiência transformada em arte com tintas naturais

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Fazer tintas com as cores outonais (lembrando também as cores das   pinturas rupestres ) foi um desafio lançado na experiência de hoje... Em papel absorvente (por exemplo filtro de café) desenhar com cola e deixar secar. Depois é só utilizar as tintas naturais tipo aguarelas...Também utilizámos a farinha de alfarroba, que cheira a chocolate, para fazer a tinta de cor castanha, em vez de aproveitar a Betadine (cujo prazo estava fora de validade!) Também experimentámos a "pintura mágica", desenhado folhas e castanhas com lápis de cera branco em fundo branco (e não se vê nada) mas que aparece assim que pintámos com as tintas feitas com a beterraba, o açafrão, a alfarroba e a Betadine (fora de prazo de validade!).

"Os piolhos do miúdo" "na floresta da ideias"

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Há dias recebi uma mensagem cheia de humor que não resisto em partilhar e que aproveitei para "pegar" no assunto sempre tão polémico e melindroso "dos piolhos" em meio escolar!  Uma forma divertida de desdramatizar estas "invasões" que, muito democraticamente, acontecem periodicamente em toda e qualquer "Floresta das ideias"... «Um pai colocou, de modo poético e "delicioso", a "problemática" da epidemia mais comum de parasitas que, em meio escolar, ataca regularmente. Em sala, lemos a mensagem e, muito divertidos, vimos alguns desenhos animados sobre o tema e lemos estes dois livros...»

Andar na linha e a Dança da Cruz

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Aproveitando os quadriculados desenhados no cimento do recreio coberto, costumamos utilizá-los para trabalhar o controlo corporal e a orientação espacial e, simultânea e progressivamente, regressar à acalmia e à disciplina interior,  antes de voltarmos para a sala, depois dos recreios... Ora andando em fila indiana e contornando as quadrículas serpenteando-as (tipo labirinto), ora separando-nos e juntando-nos, ora intervalando menino menina , ora só meninos, ora só meninas, ora face a face, ora costas com costas, ora juntando as pernas e os braços, ora afastando-as, ora fazendo a ponte dois a dois, ora passando por baixo das pernas afastadas ou dos braços a pares, etc... Enfim, um sem número de variadíssimas deslocações espaciais. Um hábito que as crianças gostam e já interiorizaram como sendo "andar na linha"!!! Esta semana temos vindo a trabalhar a deslocação em CRUZ, para interiorizar noções espaciais como: à frente, atrás, à direita, à esquerda, ao meio, virado para